deVeras, suspeito(am) de mim: que eu fale Français und Español. Je crois que hablo Português. Acabo(a) sendo algo entre um Neologuês(V!nícius Çilvattore), Doravantês(AdrianaFalcão) e o Salvatorês, de Il nome della rosa(U.Eco). Se quiZé, confira o bemditocujo frade Salvatore supraexcitado in Der Name der Rose no youGooglePedia ou por aqui mesmo. (Terei eu meacometido uns Ps-Eu-do-Ato-falho!-freudoSac(R)aniano$?!? Serei q errá?! Digo: Será que errei! Penitenzi... Agite!)
sexta-feira, 25 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
ao que restar...
aoquemerest’ar
ou de Aleph’àÔm(Z)-y-egos
ou de Aleph’àÔm(Z)-y-egos
ah! ouÇo aos que comigo Av’!staram al qui mi(a) difer’entre’vistam alç’ancar’m&
¿
há o que me recitar (lá)?
há o que me recitar (lá)?
alg’que me-la Ser’estar
alchimi’ reS’stell’ares
aU q mí-ré-Ç!-t’ar
d’&près-Sion, Marc, An(ne)FrankCesar(pas)... Pa(e)z
d’après de Je faire (le) Son, Renatocompor-me(n)tao
después del Cumple Años, D(¡)anA m a r’antado
después de los (C)chiles, sigo L a t i n iZado!
depoix d'Aleph'abl'arte... por"tu",gueixo
(depois do Leo,neo M´exc-©hicos)
de pós-moema,VerôMaggnifizSol
depois do Borges, Luisciego...
depois de SanJorge, dê Lima
depois de são, José, dê lír!o
depois da Cia., iÇo hymnos
depois da missa, nêgoh, cio
depois d’aquellos2 lá, tinos
depois daquela, está’são?!
depoisdalunapolo, há tino?
de poda, Christ'ailíac'asas!
depoisdalunapolo, há tino?
de poda, Christ'ailíac'asas!
de...psiu! Cri(a)s,háGrego
depois, velho, desaCretino
de pós, ácaros, hácarinhos
(depois do Reipreto, a lejos
depôs a muiénua ign-ês'pello)
Ágora, desvis!to-Te
ahora, duobscuro-Me,
agora m(B)en,digo-Vos
"ad'oro: ó(s)culos meus".
agora m(B)en,digo-Vos
"ad'oro: ó(s)culos meus".
...hã, o queMe diZes!
Há o que Me digoÇ
.
EsPai’cial a (M)ãn’inhas y Her’manos,
Abaca’tu, Abras’min, Anas'lis&sin'teses, Graci’le'me, Crist’of’faros, Dani’el Zelóptiko, Le’on’ello, Maggyní ’Vera, Mar&Agni, Sergei & Lu!zesZé
(e ao Grupo NósCegos, que nunca vi - digo: ainda -, mas imag!no)
(e ao Grupo NósCegos, que nunca vi - digo: ainda -, mas imag!no)
de 20:10 de marÇo, dia 22 de 2011, às 23:32
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
outra, Oras...
Eu, antes, preguiÇ!oso...
com'pulso verso agora e não me ex'hausto.
(Escrevo "antes" e evito o "outrora" pra não soar antigo.)
E se eu m'editar e empublicar?
Mo livro?
Zé Walter Albinati
Agorinha, 10:10
sábado, 19 de março de 2011
IN TRUTINA - Tradução e vídeo (Carmina Burana, de Carl Orff)
In Trutina
In trutina mentis dubia
fluctuant contraria
lascivus amor et pudicitia
Sed eligo quod video
collum iugo prebeo
ad iugum tamen suave transeo
Na Balança
Na balança, os sentimentos oscilam
Um contra o outro:
Amor lascivo e pudor.
Mas escolho o que vejo
E coloco meu pescoço sob o jugo.
Ao jugo suave, todavia, me submeto.
In Trutina, Carmina Burana (Carl Orff), com Lucia Popp
Do Jonathan de Adélia, um pouco
Pranto Para Comover Jonathan
Os diamantes são indestrutíveis?
Mais é meu amor.
O mar é imenso?
Meu amor é maior,
mais belo sem ornamentos
do que um campo de flores.
Mais triste do que a morte,
mais desesperançado
do que a onda batendo no rochedo,
mais tenaz que o rochedo.
Ama e nem sabe mais o que ama.
carmin&pitelial
Nem sei se o Jonathan(s) que me instr-usa
é o de Da-vid, de Whit-man ou de... Ad-hélia.
Ele se ad-ere em mim e o ad-oro por nodos todos,
es-meros ad-úteros. Phalo e salmodio e noito com ele.
Juro: não me finjo d'Ela. Mas, ele, as forças me introita
e desvisita, Lorcamente, a dona coita... Solteira.
(Finjo sim... Vem cá'Adela... emetoalíngua
despudoradanasualiranost(r)ocamos...)
Nada de perdões nem desculpas: Invadiações.
Nado em braçadas brutas e saboreios.
Ele ad-surge sem que eu o peça; não o impeço.
Nada!mploro, !mplodo et desat!no.
Sou macho &fêmero, in trutina...
Descendo de aquário e virgem,
ascendo gêmeos: ar(e)s nova(os)!
Me (can)sou/Era de peixes.
Sou golfinhos. Oh Fortuna!
Me salto, me sujo, me sinjo.
Mi, desapr'ob'desço bem, baixo (Eb?), circa mea pectorAlfaOmego.
AfagOfego. Orphélius queseaprofoguem. Aquiháfogo,Promet'Eu!
Eu O lhes desacorrento em f'agulhas, em falsos falsetes latinos
com descolocações pron-omnes-ais! pre-tenso-cor-rompidas.
Agudís'simulo! (a'tônico, contr'ário, con'traio, me esp'asmo)
Ave, Yo'nathans!
Totum
tibi
subdo
meZé Walter Albinati
19 de Março, 13:13
Valei-me, são, José!
Tartemudensurdecido
Abre-te!
Voz, ench’amaste
-me, na in posição deVassa
geneRosaDeTiVerboSilvoSaliva.
Silentifico-me-e-exculto-me... e escuto...
e me des-al’gemo e me esculpo em dezpedaços, fridakahlado, sur
-preso... y todo ex-ultra en mí, pois Vos leio e me escri'livro!
Moi, je m’ObeDesÇo,
e in poesis (em pó, não!) me haveis de en-tornar.
Zé Walter Albinati
19 de Março
02:53
sexta-feira, 18 de março de 2011
Éffetha (Abr&-te!)
E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente;
e rogaram-lhe que pusesse a mão sobre ele.
e, tirando-o à parte, de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos;
e, cuspindo, tocou-lhe na língua.
E, levantando os olhos ao céu, suspirou
e disse:
e disse:
Éffetha; isto
é, Abre-te! (em Aramaico).
é, Abre-te! (em Aramaico).
& logo se lhe abriram os ouvidos,
& a prisão da língua se desfez,
& falava perfeitament
e.
& falava perfeitament
e.
(Marcos 7, v&rsos de 32 a 35)
Quemmelê,Lará?
Em resposta a um e-mail muito bem-vindo através da (H)Eleninha (M)Achado's LARA,
LIRA... cantora e redatora, me dizendo que só (me) leria à noitinha, depois do trabalho, pra me ler com calma.
LIRA... cantora e redatora, me dizendo que só (me) leria à noitinha, depois do trabalho, pra me ler com calma.
Dô meus ver'
sos pra Lara lê.
Lé cum crê ou
Le sem cré,
mais...
Lê cum carma, fia
com Karma, desfia
com calma, desafia
coa'almasofi... (ah...
cadê o fio da
mea... nossa sem'hora
dos inletrados!
Ai, neim!!!!)
E, lê, Ninha...
Somos sós mi'as letrinhas
e uns m'achados teus e n'
e uns m'achados teus e n'
ossos duo-fícios.
E lê distrais pra frente
e diferente por... traz
E lê deita
de lira... dedilha ou
dinoitinha mesmo...
Dizpresasempresas
E lê distrais pra frente
e diferente por... traz
E lê deita
de lira... dedilha ou
dinoitinha mesmo...
Dizpresasempresas
Dê leito pra ler!
(uahquipriguiçangasduZé!)
Zé Walter Albinati
24 de Fevereiro,
revisitado àgorinha
13:21
confiTheores
(conficÇões: de são, ‘tou A... gostinho)
Me confesso ex-Todo-Poderoso.
E há voz: ir, mãos-à-obra!
¿Por que pequei tantas vezes:
dispensamentos e pa´Lavrinhas,
des-a(fé)tos e ohmissões?
Depôr mi’a-culpa...
Mea máxima felixz culpa.
'Toumais Aqui,no(a) Ágora.
'Toumais Aqui,no(a) Ágora.
A-deus!
Zé Walter Albinati
Ágora, 10:10
quinta-feira, 17 de março de 2011
violanÇas & dê+lírios com o Houaiss
AÇUCENA
substantivo feminino
Rubrica: angiospermas.
1 designação comum a várias plantas dos gênero Amaryllis, Hippeastrum, Worsleya e Zephyranthes, da famíla das amarilidáceas, geralmente ervas bulbosas, com folhas ensiformes, lineares e flores muito vistosas
1.1 flor-da-imperatriz (Worsleya rayneri)
1.2 tuquirá (Hippeastrum reticulatum)
2 palma-de-são-josé (Lilium longiflorum)
3 lírio ('flor')
4 Regionalismo: Pará.
estrela-do-norte (Randia formosa)
BANZAR
verbo
transitivo direto
1 pegar de surpresa; surpreender, pasmar, espantar
Ex.: novos costumes banzam os mais idosos
intransitivo
2 ficar pensativo; cismar, matutar
BANZÉ
substantivo masculino
Uso: informal.
1 dança africana [Chegou a Portugal na segunda metade do sXIX.]
2 Derivação: por extensão de sentido. Regionalismo: Brasil.
festa popular com danças ao som de viola
3 clamor de vozes; algazarra, gritaria
Ex.: a multidão fazia um b. ensurdecedor
4 situação em que é perturbada a ordem; confusão, tumulto
Ex.: armar um b.
contorno, 2250
moro n(L)este
prédio vivo,
r(H)umoroso
vivoestarem'
oradiaénoite
sali-Entes...
horiz-Ontos,
di-Vértices,
Li çen-Ciosos
Eso, isso! (iço!)
Eso, isso! (iço!)
¡sí! Lentes, fo-
co tudo en-
c(u)anto oco,
ouço, j'geme
-se todo ele,
a-tédio, gos-
ou? só o u s o
ou, só, ab-uso
ecoam coisas
j'écoute cosas
.
ou, só, ab-uso
ecoam coisas
j'écoute cosas
.
¿ec'osas? O¡ço!
Zé Walter Albinati
17 de março 12:44
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